Não é raro discutirmos nas comunidades do Orkut, e mesmo nos blogs, a questão de gênero, e neste caso, as mulheres sempre estão à frente destas discussões provocando vários debates pertinentes, mas muitas vazes passa batido a questão de que em nosso país a cultura patriarcal machista ainda impera não absoluta mas com força.
As mulheres vem conquistando seu espaço paulatinamente, e dentro das religiões afro-brasileiras não é diferente, seu espaço se consolidou de tal forma que é notório o quanto elas dedicam suas vidas a religião, muitas estão na vanguarda, promovendo fóruns e debates para levar a tona esta questão que é de fundamental importância para o entendimento dentro das casas e da sociedade.
Dentro do contexto religioso, as mulheres vem lutando para quebrar barreiras, uma matéria no site povo de aruanda me chamou atenção, de uma militante religiosa ao publicar um artigo sobre as mulheres de santo, basta clicar na palavra que você irá ao link da matéria.
É muito importante sabermos que dentro das religiões afro-brasileiras a mulher se consolidou em todos os cargos de direção de casas mas também de associações e federações ligadas aos cultos, isso se deve a capacidade de comprometimento dentro da militância religiosa e o amor com que assume as tarefas colocadas, uso a expressão militante sim pois a religião não está somente no campo espiritual, ela extrapola as quatro paredes das casas e barracões para trabalhos de conscientização e social. Nossas dirigentes tem dado exemplos disso com ações afirmativas montando entidades beneficentes para promover projetos sociais.
A saúde da mulher é um ponto que sempre deverá estar em pauta, vejo isso muito pouco discutido, mas de importância tamanha, hoje as mulheres tendem a ter mais câncer de mama, pouco se vai ao ginecologista, e cuidados preventivos devem estar na pauta das casas entre nossas mulheres.
Só que estamos engatinhando, a violência doméstica existe, as barbáries contra as mulheres estão em todas as esferas e o preconceito também, mesmo dentro da religião, esta é uma luta que devemos tomar como nossa, é papel de todos nós desencadear uma grande corrente para denunciar os abusos contra as mulheres, e no caso de nossa religião contra dirigentes que cometam esses crimes também, alerto a todos os dirigentes das casas sobre esta questão que é fundamental, e de enorme importância, assim estaremos contribuindo para enterrar de vês o preconceito e a discriminação de gênero.
As mulheres vem conquistando seu espaço paulatinamente, e dentro das religiões afro-brasileiras não é diferente, seu espaço se consolidou de tal forma que é notório o quanto elas dedicam suas vidas a religião, muitas estão na vanguarda, promovendo fóruns e debates para levar a tona esta questão que é de fundamental importância para o entendimento dentro das casas e da sociedade.
Dentro do contexto religioso, as mulheres vem lutando para quebrar barreiras, uma matéria no site povo de aruanda me chamou atenção, de uma militante religiosa ao publicar um artigo sobre as mulheres de santo, basta clicar na palavra que você irá ao link da matéria.
É muito importante sabermos que dentro das religiões afro-brasileiras a mulher se consolidou em todos os cargos de direção de casas mas também de associações e federações ligadas aos cultos, isso se deve a capacidade de comprometimento dentro da militância religiosa e o amor com que assume as tarefas colocadas, uso a expressão militante sim pois a religião não está somente no campo espiritual, ela extrapola as quatro paredes das casas e barracões para trabalhos de conscientização e social. Nossas dirigentes tem dado exemplos disso com ações afirmativas montando entidades beneficentes para promover projetos sociais.
A saúde da mulher é um ponto que sempre deverá estar em pauta, vejo isso muito pouco discutido, mas de importância tamanha, hoje as mulheres tendem a ter mais câncer de mama, pouco se vai ao ginecologista, e cuidados preventivos devem estar na pauta das casas entre nossas mulheres.
Só que estamos engatinhando, a violência doméstica existe, as barbáries contra as mulheres estão em todas as esferas e o preconceito também, mesmo dentro da religião, esta é uma luta que devemos tomar como nossa, é papel de todos nós desencadear uma grande corrente para denunciar os abusos contra as mulheres, e no caso de nossa religião contra dirigentes que cometam esses crimes também, alerto a todos os dirigentes das casas sobre esta questão que é fundamental, e de enorme importância, assim estaremos contribuindo para enterrar de vês o preconceito e a discriminação de gênero.
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